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| Foto: Polícia Civil |
Nesta terça-feira (9), uma suspeita deixou o presídio, um mês após sua prisão por supostamente agredir uma professora do ensino básico com óleo quente, em uma comunidade ribeirinha entre os municípios de Prainha e Porto de Moz, sudoeste do Pará.
Rubmara Feitosa, cunhada da vítima, é acusada de ter lançado óleo quente no corpo da professora Regiane Lacerda em 24 de novembro de 2023, causando queimaduras de 1º e 2º graus. Testemunhas relataram que só perceberam o ocorrido quando a professora gritou de dor e a suspeita fugiu do local. Com 60% do corpo queimado, Lacerda foi hospitalizada por 21 dias, recebendo alta em 13 de dezembro, passando a receber cuidados médicos em casa.
O caso chamou atenção na cidade, levando à fuga de Rubmara, que foi posteriormente presa em 8 de dezembro do mesmo ano. No entanto, um mês depois, ela foi libertada. O advogado de defesa, Ivonaldo Alves Jr., alega que a acusação do Ministério Público foi excessiva e planeja apresentar a defesa nos autos do processo.
O inquérito por tentativa de homicídio qualificado estava sob segredo de Justiça, e o desenrolar do caso dependerá das evidências e argumentos apresentados durante o processo judicial.
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