Vítima acredita que violência foi uma represália por ter trocado de emprego recentemente. A Polícia Civil investiga o caso e tenta identificar os suspeitos.
Na ocasião, dois suspeitos que estavam em um carro obrigaram a mulher a entrar no veículo. Usando uma arma de fogo e uma faca, eles ameaçaram a vítima, a assediaram sexualmente e ainda a fizeram escolher entre levar um tiro na mão ou ter a cabeça raspada.
“O cano da arma estava na minha cabeça e o motorista do carro também colocava a mão para trás passando uma faca pelo meu corpo. Eram somente dois homens. Um dirigia e o outro ficou no banco de trás e eu deitada no colo dele, com uma venda nos olhos. Em determinado momento, eles perguntaram se poderiam atirar na minha mão ou cortar meu cabelo. O resultado foi a minha autoestima no chão”, narrou a vítima.
Ela diz que toda a violência sofrida ainda é consequência da mudança de emprego e por causa de um boletim de ocorrência feito há um mês contra uma antiga empregadora. Segundo ela, a decisão de se transferir para outra empresa foi motivada pelas humilhações e assédios que teria sofrido em uma clínica de podologia. Apesar do medo, ela utilizou as redes sociais para pedir que o caso seja solucionado e que a justiça seja feita em erelação à violência sofrida por ela e pela família.
“Não me resta dúvidas de que minha ex-patroa é a mandante. Eles disseram que eu estava passando por isso porque tinha feito um boletim de ocorrência contra ela. Mudei de trabalho porque eu sofria muito na empresa e desde que eu saí as ameaças a mim e a minha família não pararam mais”, denunciou.
A Polícia Civil investiga o caso e busca imagens de circuito de segurança para identificar os criminosos responsáveis pelo sequestro. Qualquer pessoa que tiver informações sobre essa crime pode entrar em contato por meio do disque-denúncia, pelo telefone 181. O anonimato é garantido.
Confira abaico o boletim de ocorrência resgistrado a cerca de um mês pela vítima:
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