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Polícia Civil captura seis criminosos de alta periculosidade em Parauapebas

O grupo criminoso é apontado como os autores da morte bárbara do jovem José Antônio Corrêa Alves, que foi esviscerado e decapitado e teve a cabeça exibida em vídeo como troféu 

Crédito: Reprodução

Nesta quarta-feira (22/6), a Polícia Civil deu cumprimento a mandado de prisão preventiva pelo crime contra seis acusados, que integram o “tribunal do crime” de uma facção criminosa. Os presos são Carlos Daniel Ferreira Nascimento, o Busca Alma; Mailson Rocha da Silva, o “Coisa Ruim”; Francieli Moura Castro, a “Bonnek do Crime”; Raifran Barros de Brito, o “Irmão Janela”; Maiqui Sousa Silva, o “Menor Revoltado” (este já tinha sido preso no último domingo [19/6]) pela Guarda Municipal; e Maicon de Sousa Silva, o Santista.

Após um minucioso trabalho de investigação, a Equipe de Homicídios da 20ª Seccional Urbana de Parauapebas identificou todos os acusados de envolvimento na morte do jovem José Antônio Corrêa Alves, de 18 anos, que foi decapitado e teve a cabeça exibida em vídeo, com os criminosos comemorando o ato de selvageria.  A vítima foi vista pela última vez no dia 5 de abril na Praça Faruk Salmen, no Bairro Guanabara.

Como não retornou para casa, 48 horas depois a família dele registrou Boletim de Ocorrência. Dias depois a família reconheceu como sendo ele a pessoa que aparece em um vídeo esviscerado e sendo decapitado por um grupo de criminosos.

A Equipe de Homicídios iniciou as investigações sobre o crime, que teria como motivação a guerra entre facções criminosas, e identificou todos os envolvidos. Um deles, preso em Marabá, ainda chegou a informar onde o corpo do jovem estava enterrado, mas foram realizadas buscas no local e nada foi encontrado.

O corpo de José Antônio até hoje não foi localizado. Em Parauapebas foram presos Raifran, Maiqui, Maicon e Franciele. Já em Marabá foram capturados Carlos e Mailson. Segundo a Polícia Civil, as investigações continuam, visando apurar a participação dos acusados em outros crimes, como execuções de outras pessoas no “tribunal do crime”. (Com informações do Native News Carajás)



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